Just Mary...
A verdade escondida, perdida
onde, de olhos vendados, sussurra,
é livre mas não não vive,
sobrevive,
murmura.
Tão simples sentir,
tão fácil gostar,
tão certo estar,
deixar ir, deixar ir...
É o impulso,
é o sentimento
é a voz, é o soluço,
da vontade, o alimento.
Come, dorme,
ganha, perde,
luta, vence
jamais inerte.
Sente, sente, sente !
De novo o mundo,
a magia da gente,
num segundo,
misterioso indigente ?
Não ! Vivo o sonho,
vivo a vida,
vivo o prazer
da suave medida,
Entre a dor e a mente,
sente o mundo dormente,
mas na luz da avenida,
renasce a força, contorna a vida.
Ciclo vai, retorna bem,
Nada de novo.
É a vida para além,
do dia, da noite, do corpo culposo.
Despe de ser,
veste com alma.
Renascer,
suave e calma.
No fundo, liberta alegria,
paz interior,
é sentir quente / fria
essa dor, esse amor.
Esquece longe
esquece perto
é um jogo,
sempre um aperto.
Just Mary... now, me and ever!
onde, de olhos vendados, sussurra,
é livre mas não não vive,
sobrevive,
murmura.
Tão simples sentir,
tão fácil gostar,
tão certo estar,
deixar ir, deixar ir...
É o impulso,
é o sentimento
é a voz, é o soluço,
da vontade, o alimento.
Come, dorme,
ganha, perde,
luta, vence
jamais inerte.
Sente, sente, sente !
De novo o mundo,
a magia da gente,
num segundo,
misterioso indigente ?
Não ! Vivo o sonho,
vivo a vida,
vivo o prazer
da suave medida,
Entre a dor e a mente,
sente o mundo dormente,
mas na luz da avenida,
renasce a força, contorna a vida.
Ciclo vai, retorna bem,
Nada de novo.
É a vida para além,
do dia, da noite, do corpo culposo.
Despe de ser,
veste com alma.
Renascer,
suave e calma.
No fundo, liberta alegria,
paz interior,
é sentir quente / fria
essa dor, esse amor.
Esquece longe
esquece perto
é um jogo,
sempre um aperto.
Just Mary... now, me and ever!
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